domingo, 8 de junho de 2008

MEL DE ABELHA

MEL DE ABELHA
Produto 100% Natural

Mel puro, original, bem cuidado e de ótimo sabor!

APIÁRIO RECANTO VERDE
Sítio Recanto Verde
Salinas da Margarida – BA
Responsável Técnico: Apicultor Damião de Oliveira Lima
Contatos:
(71) 99061291
(75) 9117-6433
(75) 9116-8271

ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA

Visitem o site da Academia de Letras da Bahia.

LIVRO DE MOEMA PARENTE AUGEL


LANÇAMENTO DE MOEMA PARENTE AUGEL

O Departamento de Letras e Artes (UEFS) convida a comunidade para a palestra e o lançamento do livro O DESAFIO DO ESCOMBRO: NAÇÃO, IDENTIDADES E PÓS-COLONIALISMO NA LITERATURA DA GUINÉ-BISSAU, da Professora e Pesquisadora MOEMA PARENTE AUGEL (UNIVERSIDADE DE BIELEFELD, ALEMANHA).
DATA: 11 DE JUNHO (QUARTA-FEIRA)
HORÁRIO: 14:00 H
LOCAL: AUDITÓRIO MÓDULO I (UEFS)
PERFIL DA OBRA
Trabalho pioneiro de pesquisa e resgate, esta obra aborda a trajetória da literatura da Guiné-Bissau, detectando o papel que seus escritores assumem na definição ou redefinição da nacionalidade. Traz exemplos de como os escritores guineenses contemporâneos procedem à recuperação da história, narrando a nação a partir dos destroços de uma utopia em ruínas, promovendo auto-estima e respeito. Mostra a luta desses autores contra a anulação cultural do acervo simbólico tradicional e a homogeneização redutora das diferenças que constituem a especificidade guineense, apontando pistas para a revivência do espírito identitário da comunidade nacional. Aponta como essas vozes testemunhais se elevam para reabilitar a história dos vencidos, plasmando a representação simbólica de uma comunidade de destino, de história e de cultura.
PERFIL DA AUTORA
Moema Parente Augel é mestre em Ciências Humanas pela Universidade Federal da Bahia e doutora em Literaturas Africanas pela Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Radicada na Alemanha, é professora de Português e Cultura Brasileira na Universidade de Bielefeld. Dedica-se, entre outras atividades, ao estudo da literatura afro-brasileira e da literatura guineense. Viveu na Guiné Bissau entre 1992 e 1998, tendo produzido e publicado diversos livros com ensaios analíticos tematizando a literatura daquele país.

ANTÔNIO TORRES NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

Recebi ontem, com alegria, a notícia de que o Antônio Torres vai se candidatar à vaga aberta com a morte de Zélia Gattai na Academia Brasileira de Letras. Autor de uma extensa obra - composta por 15 livros, entre romances, seletas de contos, de crônicas, e incursões pela ficção infanto-juvenil -, Torres legou à nossa literatura preciosidades como Essa terra, Um cão uivando para a lua, Um táxi para Viena D’Áustria, O cachorro e o lobo e Balada da infância perdida. Em resumo: trata-se, de fato, de um escritor - coisa cada vez mais rara na ABL.
Vale dizer que, apesar da merecida notoriedade, ele sempre demonstrou generosidade com aqueles que se iniciam na lide literária, fazendo questão de manter um diálogo franco, aberto e horizontal com os jovens autores. Sou uma prova disso: quando lancei meu Memória dos barcos, foi Torres quem assinou a orelha do livro, recomendando a leitura e subscrevendo a 'qualidade' dos contos.
Por tudo isso (e muito mais), registro desde já meu apoio à sua candidatura.

MARCELO MOUTINHO
http://www.marcelomoutinho.com.br/blog/2008/06/torres_na_abl.php

LANÇAMENTO DE MOEMA PARENTE AUGEL

O Departamento de Letras e Artes (UEFS) convida a comunidade para a palestra e o lançamento do livro O DESAFIO DO ESCOMBRO: NAÇÃO, IDENTIDADES E PÓS-COLONIALISMO NA LITERATURA DA GUINÉ-BISSAU, da Professora e Pesquisadora MOEMA PARENTE AUGEL (UNIVERSIDADE DE BIELEFELD, ALEMANHA).

DATA: 11 DE JUNHO (QUARTA-FEIRA)
HORÁRIO: 14:00 H
LOCAL: AUDITÓRIO MÓDULO I (UEFS)
PERFIL DA OBRA
Trabalho pioneiro de pesquisa e resgate, esta obra aborda a trajetória da literatura da Guiné-Bissau, detectando o papel que seus escritores assumem na definição ou redefinição da nacionalidade. Traz exemplos de como os escritores guineenses contemporâneos procedem à recuperação da história, narrando a nação a partir dos destroços de uma utopia em ruínas, promovendo auto-estima e respeito. Mostra a luta desses autores contra a anulação cultural do acervo simbólico tradicional e a homogeneização redutora das diferenças que constituem a especificidade guineense, apontando pistas para a revivência do espírito identitário da comunidade nacional. Aponta como essas vozes testemunhais se elevam para reabilitar a história dos vencidos, plasmando a representação simbólica de uma comunidade de destino, de história e de cultura.
PERFIL DA AUTORA
Moema Parente Augel é mestre em Ciências Humanas pela Universidade Federal da Bahia e doutora em Literaturas Africanas pela Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Radicada na Alemanha, é professora de Português e Cultura Brasileira na Universidade de Bielefeld. Dedica-se, entre outras atividades, ao estudo da literatura afro-brasileira e da literatura guineense. Viveu na Guiné Bissau entre 1992 e 1998, tendo produzido e publicado diversos livros com ensaios analíticos tematizando a literatura daquele país.