“Este
livro vem preencher uma lacuna. A Guerra de Canudos continua. A luta do sertão
ainda sangra. O sertanejo ainda é um forte. Nada está encerrado e pacificado. A
escritura da guerra não está completa. Não sem antes ouvirmos o que tem a dizer
Aleilton Fonseca. Não sem pararmos para escutar a voz que vem dos sertões.”
Luís
Antonio Cajazeira Ramos (poeta e membro da Academia de Letras da Bahia)
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