Cleberton Santos (14/05/1979, Propriá/SE) é poeta e professor do IFBA campus Santo Amaro. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela UEFS. Publicou os livros “Ópera urbana” (2000), “Lucidez silenciosa” ( 2005) “Cantares de roda” (2011), “Aromas de fêmea” (2013), "Estante Viva” (2013 ) e "Travessia de abismos" (2015). Vencedor do Prêmio Escritor Universitário Alceu Amoroso Lima da Academia Brasileira de Letras (2002). Este blog é dedicado à divulgação da Literatura e outras Artes.
terça-feira, 26 de abril de 2011
POESIA BOLIVIANA
Sergio Gareca Rodriguez
AGUJERO AZUL
La noche se está encendiendo
mientras mi vida se apaga
Mis ojos observan
ese agujero gigante y azul
Poema publicado no livro Historias a La Luna (2004)
AGUJERO AZUL
La noche se está encendiendo
mientras mi vida se apaga
Mis ojos observan
ese agujero gigante y azul
Poema publicado no livro Historias a La Luna (2004)
POESIA BOLIVIANA
Nesta coluna, intitulada POESIA BOLIVIANA, indicarei aos leitores nomes da poesia boliviana de todos os tempos. Principalmente de poetas contemporâneos. Vamos juntos mergulhar nas metáforas em língua espanhola.
Sergio Gareca Rodriguez
Publicó Historias a la Luna (2004), Bostezo de serpiente infinita (2009), y transparencia de la sangre el 2010, forma parte del colectivo rostro asado, ha participado en varios festivales y n varias agrupaciones musicales.
Visitem o blog do poeta: http://sergiogarecadiablo.blogspot.com/
poema canção da amiga
CANÇÃO DA AMIGA
(para flauta doce)
Em teus lábios, amiga,
repousam sonhos disfarçados de euforia.
Em teus olhos, amiga,
naufragam poemas rupestres de dores oníricas.
Em teu corpo, amiga,
florescem lírios roxos em mar de volúpia.
Cleberton Santos
Publicado em "Cantares de Roda", 2011.
Publicado em "Cantares de Roda", 2011.
GUSTAVO TATIS GUERRA
Gustavo Tatis Guerra, Escritor colombiano. Periodista, poeta y ensayista. Nació en Sahagún (Córdoba) en 1961. Reside en Cartagena, donde se desempeña como redactor cultural del diario El Universal de esa ciudad. Ganó el Premio Nacional de Periodismo Simón Bolívar, en el área cultural, en 1992. Nominado en tres oportunidades a este mismo premio en 1993, 1995, 1997. Ha ganado en dos oportunidades el Gran Premio de Periodismo Distrital Antonio J. Olier, en Cartagena, 1991, 1993. Ganó en 2003 el Premio de Periodismo Álvaro Cepeda Samudio. Ha quedado finalista y ha ganado menciones de honor en varios concursos nacionales de cuento y poesía. Becado por el Ministerio de Cultura de Colombia, en el género de novela, en 1997. Poemas suyos han sido incluidos en diferentes antologías:
• Poetas en Abril, 1985
• Panorama Inédito de la Poesía Colombiana, 1986
• Panorama de la Poesía Colombiana, 1997
• Poemas al Padre, 1997
Ha publicado:
• “Conjuros del Navegante”, 1988
• “El Edén Encendido”, 1994
• “Con el perdón de los Pájaros”, 1996
• “La ciudad amurallada” (Crónicas de Cartagena de Indias)
• “Alejandro vino a salvar los peces”, Premio Nacional de Cuento Infantil Comfamiliar del Atlántico, 2002
• “Bailaré sobre las piedras incendiadas”, ensayo sobre Virginia Woolf, 2005.
• Poetas en Abril, 1985
• Panorama Inédito de la Poesía Colombiana, 1986
• Panorama de la Poesía Colombiana, 1997
• Poemas al Padre, 1997
Ha publicado:
• “Conjuros del Navegante”, 1988
• “El Edén Encendido”, 1994
• “Con el perdón de los Pájaros”, 1996
• “La ciudad amurallada” (Crónicas de Cartagena de Indias)
• “Alejandro vino a salvar los peces”, Premio Nacional de Cuento Infantil Comfamiliar del Atlántico, 2002
• “Bailaré sobre las piedras incendiadas”, ensayo sobre Virginia Woolf, 2005.
GUSTAVO TATIS GUERRA
Gustavo Tatis Guerra, Escritor colombiano. Periodista, poeta y ensayista. Nació en Sahagún (Córdoba) en 1961. Reside en Cartagena, donde se desempeña como redactor cultural del diario El Universal de esa ciudad. Ganó el Premio Nacional de Periodismo Simón Bolívar, en el área cultural, en 1992. Nominado en tres oportunidades a este mismo premio en 1993, 1995, 1997. Ha ganado en dos oportunidades el Gran Premio de Periodismo Distrital Antonio J. Olier, en Cartagena, 1991, 1993. Ganó en 2003 el Premio de Periodismo Álvaro Cepeda Samudio. Ha quedado finalista y ha ganado menciones de honor en varios concursos nacionales de cuento y poesía. Becado por el Ministerio de Cultura de Colombia, en el género de novela, en 1997. Poemas suyos han sido incluidos en diferentes antologías:
• Poetas en Abril, 1985
• Panorama Inédito de la Poesía Colombiana, 1986
• Panorama de la Poesía Colombiana, 1997
• Poemas al Padre, 1997
Ha publicado:
• “Conjuros del Navegante”, 1988
• “El Edén Encendido”, 1994
• “Con el perdón de los Pájaros”, 1996
• “La ciudad amurallada” (Crónicas de Cartagena de Indias)
• “Alejandro vino a salvar los peces”, Premio Nacional de Cuento Infantil Comfamiliar del Atlántico, 2002
• “Bailaré sobre las piedras incendiadas”, ensayo sobre Virginia Woolf, 2005.
• Poetas en Abril, 1985
• Panorama Inédito de la Poesía Colombiana, 1986
• Panorama de la Poesía Colombiana, 1997
• Poemas al Padre, 1997
Ha publicado:
• “Conjuros del Navegante”, 1988
• “El Edén Encendido”, 1994
• “Con el perdón de los Pájaros”, 1996
• “La ciudad amurallada” (Crónicas de Cartagena de Indias)
• “Alejandro vino a salvar los peces”, Premio Nacional de Cuento Infantil Comfamiliar del Atlántico, 2002
• “Bailaré sobre las piedras incendiadas”, ensayo sobre Virginia Woolf, 2005.
FESTA LITERÁRIA INTERNACIONAL DE CACHOEIRA 2011
A primeira edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) está programada para o período de 16 a 21 de agosto deste ano. Os nomes dos autores participantes ainda não foram divulgados, mas são esperados ao todo 35 autores locais, nacionais e internacionais.
Os convidados participarão de palestras e mesas de debate na tenda climatizada e no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). A Flica foi um dos 19 projetos baianos contemplados pelo edital Oi Futuro 2011, divulgado no dia 21 de março.
Palco da sétima edição do festival literário de Cachoeira. Crédito: Laiana Matos
A festa conta ainda com programação musical. De acordo com os organizadores do evento, serão apresentadas 15 atrações musicais (nomes ainda não informados), em um palco montado sobre o Rio Paraguaçu. De acordo com a produção, haverá uma grande variedade de gênero musical entre os artistas convidados.
O objetivo da Flica é promover e incentivar o debate literário na região e incluir na agenda turística e cultural do estado um conceito inédito de “festa literária”, além de possibilitar o crescimento do turismo da cidade.
A festa, que é aguardada por diversos amantes da literatura com ansiedade, segue uma tradição conhecida em Cachoeira através do Caruru dos Sete Poetas – Recital com gostinho de dendê, um evento que em analogia une à literatura um momento da tradição cultural e religiosa baiana, de reverência aos Ibejis, da tradição afro-brasileira, e aos santos católicos São Cosme e Damião.
Os convidados participarão de palestras e mesas de debate na tenda climatizada e no auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). A Flica foi um dos 19 projetos baianos contemplados pelo edital Oi Futuro 2011, divulgado no dia 21 de março.
Palco da sétima edição do festival literário de Cachoeira. Crédito: Laiana Matos
A festa conta ainda com programação musical. De acordo com os organizadores do evento, serão apresentadas 15 atrações musicais (nomes ainda não informados), em um palco montado sobre o Rio Paraguaçu. De acordo com a produção, haverá uma grande variedade de gênero musical entre os artistas convidados.
O objetivo da Flica é promover e incentivar o debate literário na região e incluir na agenda turística e cultural do estado um conceito inédito de “festa literária”, além de possibilitar o crescimento do turismo da cidade.
A festa, que é aguardada por diversos amantes da literatura com ansiedade, segue uma tradição conhecida em Cachoeira através do Caruru dos Sete Poetas – Recital com gostinho de dendê, um evento que em analogia une à literatura um momento da tradição cultural e religiosa baiana, de reverência aos Ibejis, da tradição afro-brasileira, e aos santos católicos São Cosme e Damião.
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