terça-feira, 30 de setembro de 2008

JORNAL POESIA VIVA

LANÇAMENTO





Jornal poesia viva nº 37
Entrevista com Lélia Coelho Frota

Poetas Participantes: Anderson Braga Horta, Augusto Sérgio Bastos, Celi Barros da Luz, Elisa Flores, Flávia Savary, Foed Castro Chamma, Gilberto Mendonça Teles, Léa Madureira, Leda Miranda Hühne, Marly de Oliveira, Octavio Mora, Olga Savary, Reynaldo Valinho Alvarez, Walmir Ayala.



Roda de Leitura de poemas
Jornais nº 36 e nº 37


DIA 3 DE OUTUBRO DE 2008 – SEXTA-FEIRA
ÀS 18 HORAS
CENTRO DE CULTURA POPULAR, RUA DO CATETE, 179 E 181.






UAPÊ, Av. Olegário Maciel, 511/303, Tel./Fax: 2493-9175 – cep 22621-200
Site: www.uape.com.br / E-mail: editorauape@terra.com.br

AGENDA DA CIDADE DA CULTURA

BARULHO DO SOMMENSAL COM RAFAEL DAMASCENO DIA 04/10 20H.

AGENDA

DIA 02/10 ASA FILHO E CONVIDADOS 19H.

DIA 03/10 ASA FILHO E TERCETO 21H.

DIA 04/10 BARULHO DO SOMMENSAL 20H.

Rafael Damasceno é publicitário mas influenciado por muitos artistas da MPB, vem demonstrando com sua viola que vai ser mais um dos artistas de nossa terrinha. Mais uma vez ele pisa no palco da Cidade da Cultura com o show percussivo e violado. Cantando e tocando músicas próprias e dos nossos mestres compositores brasileiros tais como: Gil, Moraes Moreira, Jerônimo, Luiz Gonzaga ...

Venha Conferir> CIDADE DA CULTURA É SEU LAZER EM FORMA DE ARTE

CONTATO: 75 3483.2740
CIDADE DA CULTURA
Rua H, 170 conj. João Paulo II
Feira de Santana – Bahia
Tel.: 75 3483 2740

domingo, 28 de setembro de 2008

EXPOSIÇÃO JORGE GALEANO




Galeano - Percepções Mágicas


Por César Romero 2005 - Prêmio Gonzaga Duque - 2004 ABCA-AICA


Jorge Galeano nasceu em Concórdia, Argentina, no ano de 1953. Morou em Buenos Aires, onde estudou desenho.
Viajou pesquisando, fazendo anotações e expondo pela América do Sul. Vivenciou culturas de seu país de origem, Paraguai, Uruguai, Bolívia, Peru e Brasil. Chegou a Salvador em 1980, oito anos depois fixou-se em Feira de Santana e hoje mora numa chácara a 10 km da cidade. Com essa experiência se deu a fusão de duas culturas a Andina e a Sertaneja. Estas ações justificam seu trabalho.
As percepções mágicas e rutilantes, seu ideário metafísico podem evocar Juan Rulfo em Pedro Páramo e Guimarães Rosa em "Grande Sertão: Veredas". É nessa atmosfera - de um outro lugar - que se situa sua pintura.
Luzes e contrastes, entonações, sutilezas, vão dando identidade a personagens. O Sertão e os Andes se somam e se confundem, num exercício de ternura, numa anexação amorosa.
Cromatismo riquíssimo, superposição, contrastes, refrações, ajustes, combinações - a cor emocional - um universo mítico e envolvente. O sol do Sertão, o sol Andino,as reminiscências, caleidoscópio mágico, sucessões cambiantes, estórias sonhadas e as prometidas.
Galeano pinta seu entorno do ponto de vista plástico e ideativo. Na chácara um tempo derramando lentamente, ler, refletir, pintar na calmaria bucólica da terra. Os grandes e longínquos horizontes, os rios de águas buliçosas, o pingar das chuvas, o pôr-do-sol que não espera, a vitória das manhãs, os ventos de continuada passagem, os céus estelares e o Homem.
O trabalho: inventar um novo rumo para as coisas, acontecimentos, transmutar os achados da memória, os guardados arquétipos. Pintura - sonho e ação.
As lendas da infância e das cercanias do hoje, as casas de sapé, a caatinga exuberante parida da chuva. Os violeiros cantadores, a melancolia do tango, as festas populares, a solidão dos pampas, as coisas se fundindo num redemoinho constante e plural. Colcha de retalhos, o pulsante coração Latino-Americano: as questões do pintor.



Texto disponível em http://www.jorgegaleano.blogspot.com/

POUSADA LABARCA - CACHOEIRA/BA

No centro da mística e histórica cidade de Cachoeira do Paraguaçú, a Pousada Labarca foi construída no pátio do 1º andar de um Casarão Colonial do século XIX. Com vista ao Rio Paraguaçu, a cidade de São Félix e ao conjunto da Ordem Terceira do Carmo, a Pousada tem uma posição geográfica ideal, a 10 mn. a pé dos terreiros de Candomblé mais importantes do recôncavo baiano; a 200 mts. do Museu Cultural Hansen Bahia, Casa da Irmandade da Boa Morte, Igreja da Matriz, Capela D’ajuda e próximo também de Ateliês de Escultura.

Telefones : (75) 3425-1070 (pousada) – (75) 9991-7281(táxi)
Endereço : Rua Inocêncio Boaventura, nº 37 – Centro Cep. 44.300-000 – Cachoeira – Bahia Proprietária: Cristina Alicia Solimando
CPF: 508696805/44CNPJ: 05 486 853/0001.07 Cadastro EMBRATUR / BA: 21.05.486.853/0001.07

Já fiquei lá duas vezes. O lugar é super agradável e temos o prazer de conversar com a inteligente e bem humorada artista plástica CRISTINA SOLIMANDO. Uma grande figura humana! Indico aos bons amigos! Aquele abraço,

http://labarca.zip.net/indexc.htm

UMA BOA PIZZA!

PIZZARIA SHAMBHALAH
Praça da Aclamação 12/A, Centro, Cachoeira – BA


Boa massa! Atendimento super simpático. Se vai visitar a histórica cidade de Cachoeira, já sabe onde encontrar uma boa PIZZA! Eu já conferi!

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

NANDO CORDEL NA FLIPORTO 2008

A poesia de Solano Trindade, a sonoridade do Soul-Calipso (Soca) e a influência africana presente na cultura de todos os continentes dão a tônica de ‘Somos África’, canção inédita do compositor Nando Cordel e que será tema da 4ª Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas (Fliporto), evento que acontece entre os dias 06 e 09 de novembro e que homenageia a literatura produzida nos países da África e da América Latina. Nando também se inspirou em ‘A Canção dos Homens’, ritual de certa tribo africana que – em coletividade – cria uma música para cada criança que nasce. Esta canção é entoada pela tribo em datas cruciais: nascimento, transição para a vida adulta, casamento e morte. Há apenas um outro momento no qual a tribo canta: quando o membro da comunidade comete um crime ou um ato considerado impróprio, quando a canção serve para que ele se lembre de que é feita a sua essência e não torne a repetir o erro. De acordo com Nando Cordel, ‘Somos África’ ainda recebe influências da poesia do pernambucano Solano Trindade, um dos maiores expoentes da cultura negra no País. “Solano representou muito bem as lutas do povo afro-brasileiro”, revela o compositor que também reforça sua atuação como compositor de influências afro-latinas. “Não estou preso a amarras como ‘compositor de frevo ou de forró’”. Que o digam hits como ‘Doida’, de Elba Ramalho e ‘Tropicaliente’, abertura da novela de mesmo nome veiculada na TV Globo. O compositor participa da Fliporto também com apresentação na abertura e shows na programação noturna da festa, que acontece na casa Latino-América. No repertório: ‘Somos África’, além de outras canções que ele denomina ‘coniventes’ com o tema da Festa. Apesar das influências, o compositor não esteve em território africano ainda. Mas estuda convite para apresentação em Angola, em janeiro de 2009.

CARURU DOS 7 POETAS - CACHOEIRA, BAHIA.

NÃO PERCAM O CARURU DOS 7 POETAS. UM DOS MAIORES EVENTOS DE POESIA E CULTURA BAIANA, REALIZADO NA HISTÓRICA CIDADE DE CACHOEIRA, BAHIA. ESTAREMOS LÁ. AQUELE ABRAÇO,

DIA 27 DE SETEMBRO, NA IGREJA DO ROSARINHO, CACHOEIRA, BAHIA. 19 HORAS.

GATOS PINGADOS

SHOW DOS GATOS PINGADOS... SAMBA-JAZZ...

SÁBADO, 27/09/2008
NO BAR SEU ZÊ
21HS.

Música de altíssima qualidade. Para os amantes. Para os apaixonados pelas grandes melodias e improvisos musicais. Para os seres humanos que ainda respiram vida... Vida!
Vamos lá!

A VIDA E OS SONHOS NOS MUROS.

A Vida e o Sonho nos Muros

Cyro de Mattos*

Ultrapassada a fase criativa sob o domínio da inspiração e transpiração, um dia o autor imagina que o primeiro livro está pronto para ser editado. Vai ser útil ao outro na leitura do mundo. Ainda não sabe como é complicado publicar um livro por editor no circuito nacional, principalmente quando se trata de poesia. Com o mineiro Ney Mourão não foi diferente.
Há vinte anos, o poeta de “Notas Dispersas pelos Muros” (1) vinha batalhando para a publicação de seu primeiro livro. Chegou a ter uma idéia desesperadora nesse desejo de vê-lo finalmente editado. Começou a grafitar poemas nos muros da cidade. Assinava-se “poeta à procura de editor.” Ante o espanto de alguns e indiferença de muitos, grafitou cerca de 200 poemas. Andou quilômetros, em três anos, a pé de e de ônibus. Cobriu quase todos os bairros da cidade. Várias vezes fora preso e humilhado. Serviu como tema de redação nas escolas. Foi dado como morto. Souberam que o poeta estava vivo. Foi entrevistado e virou notícia na mídia. Mas nada de encontrar até então o editor de seu livro de estréia.
Em seu destino de ser poeta, com a marca da vida e do sonho nos muros, nunca desistia. Fazia, no itinerário das madrugadas de um homem só, que Belo Horizonte amanhecesse riscada de versos comoventes. Como estes do conhecido poemeto “Lampejo”: “Apague / a rua/ que a lua / tá linda!”. Ou ainda estes de ”Light”, de conotação surrealista: “Às vezes / de tão feliz/ ela acorda/ e sai por aí/ a t r o p e l a n d o b o r b o l e t a s.” Ou também nestes de “mercadolivrepontocom”: “Troco/ um apito de fábrica/ por um canto de pássaro”. Entre tantos poeminhas, que lembram o haicai, pela síntese construtiva, intencionalidade de grande beleza imagética, não posso deixar de citar estes versos primorosos de “Litúrgico”: “Grafite de Deus/ é arco-íris/ no horizonte1”
Em sua composição técnica e estética, como numa peça sinfônica, o conjunto dessas gritantes “Notas Dispersas pelos Muros” reúne poemas curtos na maioria das vezes. Acordes no elétrico emocional do espírito para iluminar o ar. Repercutir nas ruas e invadir as casas. Coexistem, em sua partitura musical, como elementos constituintes do discurso terno quase sem o liame entre o poeta e o leitor, leia-se ouvinte, eliminando-se o que se considera ser tão somente um formalismo desnecessário, na esperança de aumentar em suas conexões sensoriais o poder emocional que emerge em cada verso.
Mas esse mineiro criador de uma poesia nas paredes e tapumes também se sai bem quando escreve o poema com desdobramento da razão emotiva. Nesse particular, anotem como fatura exemplar do eu lírico os textos denominados “Inventário”, “Poema Musical para Roer as Unhas” e “Indo”. Neles o poeta não pretende explicar a vida, o que para muitos é inexplicável. Sob aspectos pungentes, transmite a beleza inevitável da poesia na vida, em momentos de chuva, lágrima e solidão vindas da nossa condição humana, nestes agudos ritos de passagem no sempre.
Trata-se de uma poesia de captação fácil, como talvez deva ser nos tempos atuais de velocidade. Seu discurso articula-se com rapidez para ser ouvido pelo outro mais o mundo, seduz com a enunciação sensitiva de seu conteúdo. O leitor vai encontrar nessas estridentes “Notas Dispersas pelos Muros” o andamento da beleza com motivações múltiplas no exercício da vida.
Nos tempos de hoje, em cujo ritmo uma sociedade pós-industrial impele-se pela automação, massificação e consumo, vale a pena tomar conhecimento da estréia desse poeta mineiro. Sua voz singular e plural lateja emoções. Em nervura e cumplicidade de palavras polivalentes, mostra o quanto o homem tem de grandeza em sua consciência.
****

1) “Notas Dispersas pelas Paredes”, Ney Mourão, Editora Autêntica, Belo Horizonte, 2008.
2) Cyro de Mattos é baiano de Itabuna. Poeta, contista, cronista, ensaísta e autor de livros infantis Já publicou mais de trinta livros. Possui prêmios importantes e, entre eles, o Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras, o APCA, o Emílio Moura, da Academia Mineira de Letras, e o Segundo Prêmio Internacional Maestrale Marengo d’Oro, em Gênova, Itália, duas vezes. A Palimage Editores, de Viseu, Portugal, publicou dois livros seus de poesia: “Ecológico” e “Vinte Poemas do Rio”.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

PROJETO LITERATURA COMENTADA - A CASA DOS MEUS QUARENTA ANOS EM JEQUIÉ

Sábado, dia 27, participarei do projeto Literatura Comentada, em Jequié. O evento é coordenado por André Bomfim e Lucas Caetano Ribeiro. Na ocasião, lançarei o CD de poemas A casa dos meus quarenta anos e falarei do meu percurso poético. Mais uma vez vou ter a satisfação de contar com a participação especialíssima do Grupo Concriz, da cidade de Maracás, que vai apresentar um recital com 35 poemas meus, inéditos. O Grupo Concriz é composto por 11 jovens (Caroline Brito, Danilo Spínola, Esther Maria, Gina Alves, Hermann Henrique, Ivana Karoline, Marcelo Nascimento, Matheus Machado, Pablo Sá, Robson Nascimento e Vitória Vanessa), e conta com a direção magistral do poeta e professor Vitor Nascimento Sá.

Palavras do poeta JIVM em http://jivmcavaleirodefogo.blogspot.com/2008/09/casa-dos-meus-quarenta-anos-em-jequi.html

PROGRAMA DO III COLÓQUIO DE LITERATURA BAIANA

CURSO CASTRO ALVES 2008
III COLÓQUIO DE LITERATURA BAIANA

PROGRAMAÇÃO DAS SESSÕES DE COMUNICAÇÕES

SESSÃO 1 – 24/09, quarta, 14h30
Aspectos e questões de ficção baiana
Local: Auditório Magalhães Neto
Coordenador: Benedito Veiga (UEFS)

A POÉTICA DA MEMÓRIA: O ROMANCE DE HERBERTO SALESÂngela Vilma S. Bispo Oliveira (UNEB)

OUTRO OLHAR SOBRE PAI CONTRA MÃE DE MACHADO DE ASSIS
Benedito José de Araújo Veiga (UEFS)

A CRÍTICA COMO ESCRITA AUTOBIOGRÁFICA: UMA LEITURA DE TEXTOS DE JUDITH GROSSMANN
Fernanda Mota Pereira (UFBA)

ATANDO AS PONTAS DA VIDA EM "SINA", DE CYRO DE MATTOS
Elizabeth Gonzaga de Lima (UFBA)

REPRESENTAÇÕES DO TRÁGICO NO CONTO BEZERRO DESMAMA,
DE JORGE DE SOUZA ARAÚJO
Solange Araújo Fioravanti (Mestre Lit.e Div. Cultural/UEFS)

DE RIO E DESERTOS: UMA LEITURA DE A DAMA DO VELHO CHICO,
DE CARLOS BARBOSA
Mônica de Menezes Santos (UFBA)

A CIDADE COMO PERSONAGEM EM ADONIAS FILHO E ALEILTON FONSECA
Lílian Almeida (UNEB-Gandu)


SESSÃO 2 – 24/09, quarta, 14h30
Temas e questões da lírica baiana
Local: Auditório Pedro Calmon
Coordenador: Cleberton Santos (UEFS/CEGLVF)


O galope poético De Florisvaldo Mattos
Cleberton dos Santos (UEFS / CEGLVF)

A CIDADE E OS SONHOS IN MEMORIAM: O FORJAMENTO DA IMAGEM EM RUY ESPINHEIRA FILHO
Joabson Lima Figueiredo UEFS/UNEB- Seabra)

MEMÓRIA, MULHER E EXPERIÊNCIA URBANA NA POESIA DE MARIA DA CONCEIÇÃO PARANHOS
Ricardo Pacheco (UEFS)

EDIÇÃO DE POEMAS DE “PEQUENOS ASSOMBROS”, DE ANTONIO BRASILEIRO
Kaline Gabriela Maciel da Silva (UEFS)
Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (Orientadora-UEFS)

ANOTAÇÕES SOBRE POESIA, POEMA E CRÍTICA LITERÁRIA - UMA APRENDIZAGEM COM A POÉTICA DE ALEILTON FONSECA
Nildecy de Miranda Bastos (UFBA)

JORGE ARAÚJO: A LUMINOSA POESIA DE UM TEMPO OBSCURO
Edeildes Sena Nunes (UEFS)

A RUPTURA DA RUPTURA E O RETRATO DA POESIA CONTEMPORÃNEA EM LUÍS ANTONIO CAJAZEIRA RAMOS
Luciana Santos de Oliveira (UEFS)


SESSÃO – 24/09, quarta, 14h30
Literatura e questões culturais
Local: Sala de Reuniões (térreo)
Coordenadora: Maria da Conceição Reis Teixeira (UNEB/SALT)


O PERCURSO LITERÁRIO DE JOÃO GUMES
Maria da Conceição Reis Teixeira (UNEB/SALT)

SENTIDOS DA INFÂNCIA EM TEXTOS DA BAIANA CELINA D’ÁVILA
Andréa Barreto Borges de Souza (UNEB- Sto Antonio de Jesus)

A MULHER NA POESIA DE CASTRO ALVES
Maria da Soledade Oliveira Rios (UEFS)

AS IMAGENS DO VINHO NA POESIA DE GODOFREDO FILHO
Evanice Pereira dos Santos (Col. Polivalente M.L.F.B.- Feira de Santana)

A COSMOGONIA POÉTICA DE MYRIAM FRAGA
Ricardo Nonato Almeida de Abreu Silva (UFBA/Bolsista da FAPESB)

A CRIAÇÃO POÉTICA DE VALDELICE PINHEIRO: UM OLHAR DIFERENCIADO
Mércia Socorro Ribeiro Cruz (UESC)

DE ÂNCORAS, ÂNSIAS, REMOS E MEDOS: O FEMININO REVISITADO EM TRATADO DAS VEIAS, DE RITA SANTANA
Daniela Galdino Nascimento(UNEB)



SESSÃO 4 – 25/09, quinta, 14h30
Aspectos da ficção baiana
Local: Auditório Magalhães Neto
Coordenadora: Léa Costa Santana Dias (UNEB)

CUÍCA DE SANTO AMARO E O CULTO A GETÚLIO VARGAS
Léa Costa Santana Dias (UNEB-Euclides da Cunha)

REDESCOBRINDO MANUEL HENRIQUE PEREIRA (MESTRE BESOURO MANGANGÁ) ATRAVÉS DO CORDEL DE ANTÔNIO VIEIRA
Jonalva Santiago Da Silva (UNEB- Salvador)

TIETA, UMA AFRODITE BAIANA?
Elque Conceição dos Santos (Centro Universitário Jorge Amado)

AS FALAS REGIONAL, SOCIAL E ESTILÍSTICA EM SARGENTO GETÚLIO, DE JOÃO UBALDO RIBEIRO
Vitor Hugo Fernandes Martins (UNEB – Sto. Antonio de Jesus)

MODOS DE VIVER: A CIDADE DAS CRÔNICAS DE VASCONCELOS MAIA
Edna Maria Viana Soares (UNEB)

A CIDADE ENTRÓPICA: A FORÇA SIGNIFICANTE DA NARRATIVA DE CLAUDIUS PORTUGAL
Nilo Ferreira da Rocha (CEFET/Fortaleza-CE)

TRAVESSIAS NACIONAIS E ENCRUZILHADAS CULTURAIS: O NORDESTINO NA TRILOGIA DE ANTÔNIO TORRES
Amanda da Silva (UEFS)


SESSÃO 5 – 25/09, quinta, 14h30
Questões literárias baianas
Local: Auditório Pedro Calmon
Coordenadora: Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (UEFS)

EM BUSCA DOS TEXTOS GENUÍNOS DE AUTORES BAIANOS
Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (UEFS)

RETALHOS DA MEMÓRIA DE MARIA AUGUSTA BITTENCOURT
Nancy Rita Ferreira Vieira (UCSAL)

A REPRESENTAÇÃO FEMININA NA OBRA DE AFRÂNIO PEIXOTO
Érica Azevedo Santos (UEFS)
Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (Orientadora-UEFS)

MÚLTIPLOS OLHARES: A REPRESENTATIVIDADE LITERÁRIA DE ANÍSIO MELHOR
Ionã Carqueijo Scarante (Faculdade de Ciências Educacionais - Valença)

A CASA DOS BUDAS DITOSOS: O EROTISMO COMO CRÍTICA SOCIAL
Solange Santos Santana (UEFS – Bolsista PIBIC/CNPq)

O VOCABULÁRIO ERÓTICO EM A CASA DOS BUDAS DITOSOS
Jeffeson Mendes Correia (UEFS)
Priscila Brasileiro Silva do Nascimento (UEFS)
Solange Santos Santana (UEFS)
Rita de Cássia Ribeiro de Queiroz (Orientadora-UEFS)

A MULHER E A LITTERATURA: ANNA AUTRAN, DEFENSORA FEMINISTA NO DIÁRIO DA BAHIA - 1871
Andreza da Silva Conceição (UNEB)
Maria Conceição Reis Teixeira (UNEB / SALT)


SESSÃO 6– 25/09, quinta, 14h30
Literatura e questões temáticas
Local: Sala de Reuniões (térreo)
Coordenador: Luiz Antonio de Carvalho Valverde (UNEB /UFPE)


O SER E O ALÉM DO SER NA CONFIGURAÇÃO DA OBRA DE OSÓRIO ALVES DE CASTRO
Luiz Antonio de Carvalho Valverde (UNEB /UFPE)

HISTÓRIA E MEMÓRIA NAS “CARTAS DA SERRA”, DE EURICO ALVES
Grazyelle Reis dos Santos (UEFS)

JORGE AMADO E A CONSTRUÇÃO DE SI: UNIVERSALIDADE, AUTORIDADE, AUTENTICIDADE, IMORTALIDADE
Elisângela Sales Encarnação (UNEB)

O IMAGINÁRIO SERTANEJO EM CASCALHO, DE HERBERTO SALES, E EM TEREZA BATISTA CANSADA DE GUERRA, DE JORGE AMADO.
Adriana Silva Teles Boudoux (UEFS)

A PRÁTICA DO REALISMO FANTÁSTICO EM A MORTE E A MORTE DE QUINCAS BERRO DÁGUA, DE JORGE AMADO
Wodisney Cordeiro dos Santos (UNEB – Sto. Antonio de Jesus)

IMAGENS DE BALDO EM JUBIABÁ DE JORGE AMADO
Derneval Andrade Ferreira (Faculdade de Ciências Educacionais)

ANTÔNIO TORRES: UM FICCIONISTA DE IDENTIDADES
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Lucélia Lima Lopes (UNEB)

SESSÃO 7 – 26/09, sexta, 14h30
Presença da mulher na ficção baiana
Local: Auditório Magalhães Neto
Coordenadora: Rosana Ribeiro Patrício (UEFS)

MARIA AUGUSTA GUIMARÃES CONTEMPORÂNEA DE ÁLVARES DE AZEVEDO
Ivia Alves (UFBA)

UMA SENHORA DE ACADEMIA: D. EDITH GAMA E A REVISTA DE LETRAS
Maria da Conceição Pinheiro Araújo (CEFET-BA)

MEMÓRIA LITERÁRIA FEMININA DA BAHIA: REVISTA A PALADINA DO LAR Vanilda Mazzoni (Faculdade São Bento da Bahia)

PERFIS DA MULHER CASADA EM CLARICE LISPECTOR E EM SÔNIA COUTINHO
Marcelo Brito da Silva (UEFS)
Rosana Ribeiro Patricio (Orientadora-UEFS

MULHER, IDENTIDADE, DISCURSO E UM OLHAR SOBRE AS DIVERSAS FORMAS DE VIOLÊNCIA QUE PERPASSAM AS DIFERENTES VOZES
Iraildes Pereira de Matos(UNEB - Euclides da Cunha- BA)
Jailma Matos de Souza (UNEB - Euclides da Cunha- BA)
Léa Costa Santana Dias (Orientadora- UNEB)

SEXUALIDADE E TRANSGRESSÃO EM CEM MENTIRAS DE VERDADE, DE HELENA PARENTE CUNHA
Maria das Graças de Carvalho César (Educ. Oliveira Brito - Euclides da Cunha-BA)
Raimunda Dantas dos Santos (Centro Educ. da Mônica - Ecuclides da Cunha-BA)



SESSÃO 8 – 26/09, sexta, 14h30
Temas da literatura baiana
Local: Auditório Pedro Calmon
Coordenadora: Ivana Teixeira Figueiredo Gund (UNEB)


NA BAHIA SETECENTISTA, CABEÇA DA AMÉRICA PORTUGUESA, UMA ACADEMIA EVOCA “O NOME QUE APAGA A MEMÓRIA”
Manoel Barreto Júnior (UNEB- Salvador)

DAS MARGENS DO CÂNONE, DOS CACAUEIROS AOS UMBUZEIROS: A PRODUÇÃO ESCRITA DE EUCLIDES NETO
Ana Sayonara Fagundes Britto Marcelo (UNEB/UESB)

“O VENTO NO TAMARINDEIRO”, DE RUY ESPINHEIRA FILHO:
A MEMÓRIA COMO REFÚGIO E PESADELO
Clarisse Lyra Simões (UEFS)

MEU QUERIDO CANIBAL: A METAFICÇÃO HISTORIOGRÁFICA COMO ATOS ANTROPOFÁGICOS
Eugenia Mateus de Souza (UNEB -XIVCONCEIÇÃO DO COITÉ)

POR ESSA TERRA... DESTINOS ITINERANTES: OS CAMINHOS DO SUJEITO MIGRANTE EM ANTÔNIO TORRESIvana Teixeira Figueiredo Gund (UNEB -Teixeira de Freitas)

CONTRIBUTO PARA A HISTÓRIA “MEU QUERIDO CANIBAL” E “COMO ERA GOSTOSO O MEU FRANCÊS” SOB A ÓTICA LITERÁRIA
Jaqueline Cardoso da Silveira (UEFS)

TOCAIA GRANDE: UMA REPRESENTAÇÃO DE IDENTIDADE NACIONAL
Gildeone dos Santos Oliveira (UNEB)
Eugênia Mateus de Souza (Orientadora – UNEB)


SESSÃO 9 – 26/09, sexta, 14h30
Questões de poesia baiana
Local: Sala de Reuniões (térreo)
Coordenadora: Valeria Lessa Mota (UESB

UM CANTO ELEGÍACO PARA A CIDADE NA OBRA DE RUY ESPINHEIRA FILHO
Valeria Lessa Mota (UESB)

DE AREIA À FAVO DE MEL: IMAGENS DE UBAÍRA EM POESIA DE UBAIRENSES
Ângela Márcia Damasceno Teixeira Barbosa

JANELA ABERTA AO MUNDO :CAMILLO DE JESUS LIMA EM “ENTREVISTA COM GARCIA LORCA
Esmeralda Guimarães Meira (UNEB – Caetité)

TEM BATUQUE NA CIDADE: IMAGENS POÉTICAS DA CULTURA NEGRA EM FEIRA DE SANTANA
Denilson Lima Santos (UEFS)

A PRODUÇÃO POÉTICA DE HONORATO FILHO – 1923-1949
Marcela Rodrigues Soares (UEFS)

LUÍS GAMA E O ESTIGMA DA COR
Arolda Maria da Silva Figueredo (UNEB - Teixeira de Freitas)

A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO POÉTICO NEGRO NA OBRA DE LUIS GAMA
Ana Maria Silva Carmo (UFBA)

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

MÚSICA INESQUECÍVEL

Só quem já ouviu, sabe a força dessa letra de Guilherme Arantes. Letra e música formam uma mágica composição. Dizem muita coia! Ouçam! Cantem! Sintam! Carpe Diem!


ÊXTASE
(Guilherme Arantes)

Eu nem sonhava te amar desse jeito
Hoje nasceu novo sol no meu peito

Quero acordar te sentindo ao meu lado
Viver o êxtase de ser amado

Espero que a música que eu canto agora
Possa expressar o meu súbito amor

Com sua ajuda tranqüila e serena
Vou aprendendo que amar vale a pena
Que essa amizade é tão gratificante
Que esse diálogo é muito importante

Espero que a música que eu canto agora
Possa expressar o meu súbito amor

Eu nem sonhava te amar desse jeito
Eu nem sonhava te amar desse jeito

Eu nem sonhava te amar desse jeito
Eu nem sonhava te amar desse jeito

HÉLIO PÓLVORA: ... de amor ainda se morre...

“Jamais separem homem e mulher que se entendem sem falar e ardem só em se olhar. Eles têm a arma química que Bush ainda busca com afã no arrasado Iraque de Saddam".


Trecho da crônica De amor ainda se morre, publicada no livro homônimo do escritor Hélio Pólvora, que foi lançado na última terça-feira em Salvador, no Solar Cunha Guedes. O lançamento (com direito a um magnífico coquetel e música instrumental ao vivo) faz parte do Projeto de Arte e Cultura do Banco Capital, que já está na sua sétima edição e já publicou 20 livros. Que maravilha de projeto! Parabéns ao Banco Capital! E parabéns a Editora EPP, coordenada pelo artista plástico Fernando Oberlaender. Foram lançados na mesma noite o livro Passeios, de Washington Queiroz (autor convidado) e Penhascos, de Isabel Fontoura (Vencedora do Prêmio).

PÓLVORA, Hélio. De amor ainda se morre. Salvador: EPP Publicações e Publicidade, 2008.




PACOTE CULTURAL DE ASA FILHO

LANÇAMENTO DO PACOTE CULTURAL DE ASA FILHO - SÁBADO DIA 20 - 17H

AGENDA

DIA 18/09 ASA FILHO E CONVIDADOS 19H.
DIA 19/09 ASA FILHO E TERCETO 21H.
DIA 20/09 PACOTE CULTURAL - COM AS APRESENTAÇÕES DE GABRIEL FERREIRA E PITITIU-MPB - 17H.

O pacote cultural ou o lançamento de sete edições ao mesmo tempo foi um projeto que se idealizou na coragem. Vários "dias de noites perdidas" nas quais o imaginário decantava. Para enaltecer mais a nossa vivencia na estrada da cultura de nossa terra e tentar acabar com o estigma que Feira de Santana não tem nada! Estamos na cidade da cultura investindo no seu lazer em forma de arte. Venha conferir: cinco livretos de cordel: O DISCURSO FOGE À PRÁTICA – É SEGUNDA FEIRA – FESTA DE VAQUEIROS DO POVOADO DO SOCORRO – POVO MÓRBIDO – COMPLEXO DE CASTRAÇÃO, FREUD EXPLICA. E mais o CD ASA FILHO E O REISADO DE SÃO VICENTE. E mais o livro de poemas NÃO É A PATA É A GAZELA, uma alusão ao escritor José de Alencar. Tudo isso por R$ 20,00. Venha conferir... Mano véi.

veja: www.fotolog.com/cidadedacultura
www.cidadedaculura.artblog.com.br

CIDADE DA CULTURA
Rua H, 170 conj. João Paulo II
Feira de Santana – Bahia
Tel.: 75 3483 2740

Biblioteca Infanto-juvenil Betty Coelho

A BIBLIOTECA COMO ESPAÇO DE LUDICIDADE

Recital de poemas com o grupo infantil Isto e Aquilo (Alana Santana, David de Almeida, Denilson Melo e Mauro Júnior) e palestra com a escritora e contadora de histórias, Maria Betty Coelho Silva

Dia 25 de setembro (quinta-feira) às 16h
Biblioteca Infanto-juvenil Betty Coelho
Rua Gustavo dos Santos 38, Boca do Rio

O grupo infantil Isto e Aquilo é formado por crianças usuárias da Biblioteca Infanto-juvenil Betty Coelho e interpretam poemas de autores brasileiros, como Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meirelles, Mário Quintana e Glaúcia Lemos.

A escritora Betty Coelho, 84, é uma exímia contadora de histórias, jurada do Prêmio Jabuti e autora dos livros Contar histórias: uma arte dem idade (Ed. Ática) e O galo cantou e ninguém sabe (Ed. Scipione), entre outros.

Organizador e divulgador: Poeta Douglas Almeida

GATOS PINGADOS NO CUCA

Aberto do Cuca promove 14 horas ininterruptas de arte e cultura


O Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca) comemora 13 anos de fundação na próxima sexta-feira (19), promovendo 14 horas ininterruptas de arte e cultura.
Das 8 às 22 horas serão realizadas atividades nas mais variadas modalidades artísticas: música, dança, teatro, cinema, artes plásticas, literatura e ciência, destinadas a comunidade em geral e totalmente gratuitas. A programação acontecerá nas instalações do Cuca, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e na Praça Monsenhor Renato Galvão (Praça da Matriz).
O Aberto do Cuca, cuja proposta é abrir o espaço para a comunidade, oferecendo arte e cultura durante todo o dia, vai acontecer pela segunda vez. Este ano o evento contempla as artes visuais com pintura ao ar livre, exposição de xilogravura, fotografia, cerâmica e feira de artesanato.
O Museu Regional de Arte abre para o público o acervo permanente, enquanto a galeria de Arte Carlo Barbosa expõe Brinquedos Semânticos, do artista plástico Nailson Chaves. Fora da galeria, ele coordena workshop sobre Aerografia (técnica de pintura).
A música também estará representada com show de lançamento do CD "Rede na Varanda", do cantor e compositor Timbaúba, às 20 horas, no teatro de arena do Cuca. O disco reúne onze músicas, das quais nove inéditas. Este é o 4º CD do artista, que, com mais de 20 anos de carreira, continua fiel às raízes nordestinas. Ele traz como convidados os cantores Dionorina, Cescé e Carlos Pita, entre outros.
Além da apresentação de peças teatrais, haverá aula de teatro, com a professora Tacira Coelho, destinada a alunos das escolas públicas de Feira de Santana. Na CDL o público terá a oportunidade de visitar a pinacoteca, recentemente inaugurada, assistir recitais didáticos com o grupo paulista Sopro Novo, exibição do vídeo "O velho e o Mar", de Alexandre Petrov, além de palestra e apresentação do filme "Um Outro", do cineasta Chico Liberato.
A programação prevista para Praça da Matriz inclui apresentação de Filarmônica, pintura ao ar livre, coordenada pela artista plástica Maristela Ribeiro, e intervenções do Grupo Gema e do ator José Guedes. Sob a coordenação do SESC, o circo marca presença com o palhaço Bolinha e sua turma.

Fonte: Da Redação com Ascom/Cuca

CARURU DOS 7 POETAS


domingo, 14 de setembro de 2008

NOVO LIVRO DE Washington Queiroz

Prezados e Prezadas,

Na próxima terça-feira, dia 16/09, às 19h30min, estarei lançando o livro Passeios. Será um prazer contar com as presenças de cada um de vocês. Por determinação da organização do evento o acesso ao coquetel só se dará mediante apresentação do Convite Individual. Caso tenham interesse em comparacer, confirmem. Entrarei em contato para entregar os convites a cada um de vocês.Um abraço.

Washington Queiroz

Local:
Solar Cunha Guedes
Av. Sete de Setembro, 2445
Vitória - Salvador - BA.

Lançamento de Texto Teatral de Flávia Savary

Festa de Lançamento de Texto Teatral de Flávia Savary

Autora: Flávia Savary
Ilustrado por Ivan Zigg
32 Páginas
Formato: 22 x 23 cm
Preço: R$ 19,50

A premiada autora e ilustradora Flávia Savary lançará o livro O ROQUE DA CIGARRA, na Livraria da Travessa, Shopping Leblon.A festa será no dia 28 de setembro de 2008, domingo, a partir 16 horas.

Flávia Savary, ganhadora do Prêmio Ana Maria Machado para textos de teatro infantil / 2008, transforma a conhecida fábula de La Fontaine, A cigarra e a formiga, numa peça teatral para crianças, com um final surpreendente. Solidariedade e arte, no texto, são tão valorizadas quanto o trabalho.O ROQUE DA CIGARRA é o primeiro título de uma série lançada pela Editora Salesiana. A proposta é incentivar o gosto pelo teatro em crianças a partir do 4º ano do Ensino Fundamental. Na apresentação gráfica, outra inovação: o formato permite tanto a leitura linear (como a de qualquer outro livro), quanto a leitura/montagem de um texto teatral propriamente dito, com todas as indicações de cenas, entradas das personagens, expressões etc. Diálogos divertidos, músicas que a autora compôs especialmente para a peça, mais descrições detalhadas de cenários e figurinos, facilitam a montagem da peça até em sala de aula.

FLÁVIA SAVARY nasceu no Rio de Janeiro, em 11 de setembro de 1956. É escritora, ilustradora, autora teatral e contadora de histórias. Formada em Letras pela UFRJ. Ilustradora de livros de diversos autores, entre eles, Ana Maria Machado, Haroldo Maranhão, Sonia Hirsch e Fausto Wolff. Tem participado de exposições de ilustradores, bem como de antologias poéticas e de contos, crônicas e dramaturgia, no Brasil e exterior. Recebeu mais de 70 prêmios literários. Livros editados: HISTÓRIAS DE FOGO, Editora Salesiana, SP, 2007. ANABELA PROCURA E ACHA MAIS DO QUE PROCURA, Editora Dimensão, MG, 2007 (Prêmios Alice da Silva Lima e Funarte de dramaturgia infantil). AS ESCOLHAS DE RAFAEL, Editora Salesiana, SP, 2007, prefácio de Chico Alencar. CAMINHANDO, EU VOU!, Editora Salesiana, SP, 2007. LENDAS AMAZÔNICAS... E É ASSIM ATÉ HOJE, Editora Salesiana, SP, 2006. MENINOS, EU VI!, Editora Salesiana, SP, 2005, prefácio de Joel Rufino dos Santos. OITAVO ANIVERSÁRIO, PRIMEIRO AMOR (1º lugar nos Prêmios Cruz e Sousa e Adolfo Aizen), Editora Melhoramentos, SP, 2005, prefácio de Ziraldo. VINTE CANTOS DE SEREIA (acervo básico da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil), Editora Dimensão, MG, 2004, prefácio de Olga Savary. MEMÓRIA DE BALEIA, Editora Salesiana, SP, 2004. A ARCA DO TESOURO (1º lugar no Prêmio Uapê de Cultura), Editora Salesiana, SP, 2004. QUERIDO AMIGO, Editora Melhoramentos, SP, 2002, e 25 SINOS DE ACORDAR NATAL (escolhido para representar o Brasil na 39ª Feira de Bolonha e 1º lugar no Prêmio Murilo Rubião para livro de contos), Editora Salesiana, SP, 2001, ambos ilustrados pela autora.

Resumo de dados sobre o lançamento dos livros
Data: 28 de setembro de 2008, domingo
Horário: A partir das 16 horas
Local: Livraria da Travessa (Shopping Leblon)
Endereço: Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, loja 205, Leblon, Rio de Janeiro, RJTelefone da Livraria: (21) 3138-9600
Contatos: Caso algum esclarecimento adicional se faça necessário,contate Flávia Savary através do e-mail: contatos@flaviasavary.com
VISITE O SITE: www.flaviasavary.com

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

poema BARCO


poema de MARIO QUINTANA


EDIÇÕES GALO BRANCO

A Galo Branco é uma editora que vem cumprindo seu papel de difusora de cultura, publicando bons livros, de feição gráfica excelente.Fundada em julho de 1996, especializou-se inicialmente em livros de poesia, tornando-se conhecida ao publicar seu livro de estréia, Todos os Sonetos, de Alphonsus de Guimaraens Filho. Outros autores de primeira linha foram publicados: Afonso Félix de Souza, Gilberto Mendonça Teles, Cassiano Nunes, Yone Rodrigues, Luiz F. Papi e outros.A linha editorial foi-se ampliando, com a edição de livros de ensaios, contos e romances, e alguns livros didáticos. Na coleção “Ensaio”, sob a direção de Gilberto Mendonça Teles, foram publicados livros com estudos sobre José de Alencar, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade e Dalcídio Jurandir.As Edições Galo Branco também publicam a revista cultural Poesia para Todos, de boa aceitação entre os que apreciam a poesia pela qualidade de seus colaboradores e pelo cuidado com que é editada.Autores novos ou que estão fora do circuito das editoras, encontram na Galo Branco a oportunidade de publicar seus livros. Um sistema de cooperação com o autor permite colocar nas livrarias livros que de outro modo teriam pouca chance de chegar às mãos dos leitores.
http://edicoesgalobranco.com.br/

terça-feira, 9 de setembro de 2008

JOSÉ ROBERTO TORERO

Olá professores e professoras de Língua Portuguesa,

Estou trabalhando com meus alunos do ensino fundamental (5ª a 8ª) o livro Uma história de futebol, uma novela de José Roberto Torero. Este livro pertence à coleção “Literatura em minha casa” que foi distribuída pelo MEC para várias escolas públicas em 2001. Aproveitem este excelente material e vamos seduzir nossos alunos e alunas para o maravilhoso mundo das palavras. Boa leitura!

Resumo

A estréia de José Roberto Torero na ficção infanto-juvenil
Zuza é um menino como tantos outros. Adora se reunir com os colegas para uma partida de futebol. Mas, quando chegamos às páginas finais de UMA HISTÓRIA DE FUTEBOL, percebemos que, na verdade, Zuza não é como os outros. Afinal, você conhece algum outro menino que tenha jogado futebol com Pelé?
Zuza jogou. E era o melhor amigo de Dico, apelido de infância de Edson Arantes do Nascimento, que, ao crescer, ficou famoso nos quatro cantos do mundo como "O Rei Pelé".
Esta novela, como bem define Ana Maria Machado, trata de começos. Começo de vida nova, começo de carreira. Mas nela nada é exatamente o que parece à primeira vista. Como se de algum modo houvesse um jogo de revelar e ocultar, uma brincadeira de esconde-esconde. O jeito é entrar no jogo e ir descobrindo aos poucos.
Enquanto vamos recolhendo as pistas, descobrindo o encoberto, nos deliciando com as aventuras desta turminha de Bauru, o tempo vai passando na vida de Zuza, Dico e demais garotos.
Dico, como todos do time Sete de Setembro desconfiavam, levava mesmo jeito para a bola. Ou, como escreve Torero, "a bola gostava dele". E deu no que deu: o maior de todos os tempos dentro das quatro linhas.
Já Zuza foi trabalhar numa grande empresa. E, certa vez, para curar a tristeza do amigo Paulo Machline, após uma derrota do Santos, resolveu contar-lhe uma história... Machline, diretor de cinema, transformou a história em filme, com roteiro de José Roberto Torero. Ganhou prêmios dos Estados Unidos à ÿndia e disputou o Oscar de Melhor Curta-Metragem de 2001. Uma jogada de mestre.

http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/613

CIDADE DA CULTURA - ASA FILHO

SHOW DE JERRY BENEVIDES DE REDENÇÃO

AGENDA

DIA 11/09 ASA FILHO E CONVIDADOS 19h.

DIA 12/09 ASA FILHO TERCETO 21h.

DIA 13/09 JERRY BENEVIDES - SHOW REDENÇÃO 20h.

Jerry Benevides é cantor e compositor, tendo já participado de muitos shows e festivais pela a Bahia à fora com suas belas canções. Traz em seu repertório composições próprias e interpretações bastante originais de compositores como Elomar, Xangai, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Alceu Valença, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Ivan Soares, , além de outros clássicos da MPB. Com um estilo bem peculiar de tocar seu violão, consegue unir o Clássico e o Popular, o Pop e a Bossa, o Baião e a tropicália, fazendo uma mistura de ritmos e estilos empolgante. Além de Jerry Benevides, a formação conta com o Clarinetista Fábio Calisto e a Cantora Suely Canto.

Veja: www.fotolog.com/cidadedacultura


CIDADE DA CULTURA
Rua H, 170 conj. João Paulo II
Feira de Santana – Bahia
Tel.: 75 3483 2740

CARLOS GILDEMAR PONTES

Envolvente! Sedutora! Assim, defino a leitura do livro "Os gestos do amor: a arte de amar pela poesia" (Fortaleza: Acauã, 2004), do poeta cearense-paraibano Carlos Gildemar Pontes. Eis um dos poemas do livro:

Memória na pele

Há uma memória indissolúvel
que guarda desejos
abraços
prazeres

que acorda no meio da noite
e espera o dia vir
com seu cheiro de mato e passarinho
há nesta memória
o registro dos momentos passageiros
do brilho dos olhos teus
dos prazeres repartidos
da resina do sexo entre nossas coxas
erupindo como se fôssemos mar revolto
em minha memória és sede e tatuagem
como uma chupada gravada no pescoço

http://www.revista.agulha.nom.br/carlosgildemar.html#bio

domingo, 7 de setembro de 2008

PESQUISA DE LEILA MÍCCOLIS

Vejam como anda a pesquisa de Leila Míccolis sobre os poetas brasileiros.

http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pquantos/nomesak.htm

A POÉTICA DO GINGADO

Confiram as imagens de Gabriel Ferreira e os poemas de Cleberton Santos.

http://www.sougabrielferreira.blogspot.com/

ARTIGO DE MOACIR EDUÃO

Intitulado "O Grupo Hera e a poesia em Feira de Santana", este artigo do poeta e professor Moacir Eduão foi publicado, em 2005, na revista francesa LATITUDES. Boa leitura!


[PDF]LAT. 23
Formato do arquivo: PDF/Adobe Acrobat - Ver em HTMLNívia Maria, Cleberton Santos,. Adriano Eisen, Tito Gonçalves,. Patrice de Moraes, Idmar Boaventura,. Joaquim Gama, Moacir Eduão,
revues-plurielles.org/_uploads/pdf/17_23_21.pdf

SEBO ESTANTE VIRTUAL

Meu livro LUCIDEZ SILENCIOSA está esgotado. Mas quem deseja comprar este e outros livros de autores de todos os tempos e estilos, pode procurar no Sebo Estante Virtual. É sempre o melhor preço! Confiram!

http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/busca-v.cgi?vendor=livrosbomebarato&pchave=&section=estante**Poesia&alvo=&inicio=1&orderby=autor%20(A-Z)&groupby=estante&section=&refinar=0&memoria_queries=

BLOG JUDÔ E POESIA

Confiram meu poema AMOR no blog Judô e Poesia. Um bela montagem de texto e imagem. Aquele abraço a todos os meus leitores.

http://judoepoesia.blogspot.com/2007/10/amor-cleberton-santos.html

ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA

Quem deseja saber sobre a Literatura Brasileira pode consultar esta obra. O poeta Cleberton Santos também é um verbete desta bem elaborada enciclopédia literária.

COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras, 2001: 2v.

FLIPORTO 2008

Atravessar o Atlântico, mas no sentido inverso ao dos navios negreiros que trouxeram ao nosso continente mais de 9 milhões de escravos, a partir dos primeiros anos do século XVI. Aos 120 anos da Abolição, celebrar o significado da África no Brasil e na América Latina, nós, afro-brasileiros, afro-latinos, no confronto aos códigos de discriminação e opressão. Não é geográfico esse ponto de retorno, uma vez que reside inquebrantável dentro de nossa memória étnica. Trata-se de um reencontro com o nosso chão psicológico, nossa paisagem mais nítida, a fisionomia que não conseguiram tornar invisível. Latino-americanos a congregar os vários desdobramentos da diáspora africana nestes tempos pós-coloniais. Conscientes de suas vastas raízes, sabedores que os próprios iberos colonizadores já traziam dentro de si o sangue norte-africano, após 8 séculos em que eles dominaram a península. Brasileiros que, há cinco anos, têm uma legislação, a de número 10.639, sancionada a 9 de janeiro de 2003, que tornou obrigatório, no ensino Fundamental e Médio, o ensino de história e cultura afro-brasileira e de história e cultura africana, estabelecendo diretrizes para as relações inter-étnicas em nosso país. A educação multicultural vem significar o resgate da plenitude histórica e social quanto à identidade racial e à diversidade na sociedade pluriétnica, implementando ações que superem a falsificação histórica aos afro-descendentes. Há nas universidades brasileiras um verdadeiro boom de estudos acadêmicos sobre autores africanos, sobre a formação do continente e sua evolução desde mesmo a cultura egípcia até os processos políticos mais recentes. O caminho seguido é a releitura da historiografia africana, o percurso de seus traços identitários em fatos marcantes, a preocupação com problemas comuns, como o desmatamento e a pobreza. Em 1925, o mexicano José Vasconcelos afirmou que na América Latina estava se formando uma nova raça, feita com a riqueza de todas as anteriores, a raça final, a raça cósmica. Há uma seqüência de pensadores que tem ajudado o nosso povo a não perder jamais a auto-estima, desde Bartolomá de Las Casas, o Apóstolo da América, até Simon Bolívar, José Marti, Sousândrade, José Veríssimo. Sabemos reconhecer a importância da mitologia azteca, bela como a da Grécia, sentimos a riqueza de nossa cultura mestiça, sentimos orgulho da presença africana em nossa cultura, na música, no temperamento, na literatura. A terceira versão da FLIPORTO, realizada em setembro do ano passado, internacionalizou-se e transformou o Brasil em um pólo congregador dos vários países latino-americanos. Cuba, Colômbia, Nicarágua, Porto Rico, República Dominicana, Bolívia, Chile, Peru, México, Argentina, Uruguai, Venezuela estiveram aqui representados, escritores referenciais em suas comunidades, com militância ativa em seu pacto literário. E tudo em um ambiente descontraído, característico do Nordeste, presentes também grandes nomes nacionais e pernambucanos, de modo que os convidados ficaram impressionados inclusive com o grande público presente à programação literária, em uma euforia compatível com a intensidade e profissionalismo como foi desenvolvido o nosso trabalho. Agora, nos estendemos à África, com o tema TRILHA DA DIÁSPORA: LITERATURA EM ÁFRICA E AMÉRICA LATINA. Iremos nos ater mais detalhadamente aos países de língua portuguesa, porém celebrando autores como a primeira mulher africana negra a receber o Prêmio Nobel da Paz, Wangari Maathai (Quênia, 2004) e o primeiro africano negro Prêmio Nobel de Literatura, Wole Soyinka (Nigéria,1986). Homenageando o poeta negro Cruz e Sousa, fundador do nosso simbolismo, aos 110 anos de sua passagem, bem como o poeta baiano Castro Alves, pelos 140 anos da apresentação pública de Tragédia no Mar, que viria a se chamar O Navio Negreiro (1868). Machado de Assis merecerá também nosso destaque pelos 100 anos de sua passagem (1908). O "Bruxo do Cosme Velho", como é referenciado em algumas páginas de nossa literatura, levou a arte brasileira a um dos mais altos cumes. Mas para isso precisou vencer a pobreza, a orfandade, a epilepsia, a gagueira e o preconceito étnico por ser mulato. Homenageamos nesta versão o grande escritor Jorge Amado, pelos 70 anos de publicação na França de Jubiabá, vitória obtida após haverem sido queimadas, no ano anterior, as edições de O país do carnaval, Suor, Cacau, Mar Morte, Capitães de Areia e o próprio Jubiabá, por determinação da Sexta Região Militar. A FLIPORTO 2008 presta, ainda, uma significativa homenagem ao centenário do poeta negro pernambucano Solano Trindade, bem como aos 120 anos da Abolição. Outro homenageado é Josué de Castro nos cem anos de nascimento. Na praia de Porto de Galinhas, antigo porto de escravos, nos dias 06 a 09 de novembro, dar-se-á o encontro/reencontro das etnias: escritores de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, debatendo temas de interesse comum com escritores brasileiros, hispano-americanos, autores portugueses e espanhóis estudiosos do pós-colonialismo, teóricos fundamentais contemporâneos dos estudos inter-étnicos e culturais. Tudo dentro da perspectiva que não vê a literatura como mero entretenimento, mas como fator educacional de formação humanística, como parte da cultura, como princípio ético/estético a preencher o vazio e fortalecer no homem a coragem, a resistência, o gosto da beleza, a busca de si mesmo, a solidariedade entre os povos.

ANTÔNIO CAMPOS

sábado, 6 de setembro de 2008

LITERATURA INFANTIL - CYRO DE MATTOS

Escolas e Bibliotecas de São Paulo cecebem livro de Cyro de Mattos.

A Secretaria Municipal da Educação de São Paulo adquiriu 4.857 exemplares de “O Menino e o Boi do Menino” , novo livro do baiano (de Itabuna) Cyro de Mattos, para distribuir nas bibliotecas e escolas paulistas. Lançado pela Editora Biruta em maio deste ano, o livro escrito para a garotada nem bem começou a circular nas principais livrarias brasileiras já vai para a quarta edição. “O Menino e o Boi do Menino” é uma história tão comovente que às vezes parece pura poesia. É a história do boi Pintado que vive feliz da vida num sítio, com uma vaca azebuada que é sua mulher, um bezerro com pintas que é seu filho e um menino que é seu melhor amigo e nem imagina que um dia eles podem se separar.
Um dia, esta separação acontece e a gente vai acompanhando a história por dois caminhos – um, que é a longa e triste viagem do boi que vai ter de viver sozinho num lugar longe dos seus “amores”; o outro, é a saudade sem tamanho do menino que chega a ouvir o mugido do boi lá longe, de tanta falta que ele faz.
Acontece que vida de boi não é nada fácil porque “dele tudo se aproveita” e seu destino é ser criado para morrer. E a vida de menino é de uma tristeza sem limite, ainda mais quando ele sofre tanto que acaba ficando com o coração do tamanho de um boi.
Escrita numa linguagem fluente, dinâmica e poética, esta é uma história de amor, ternura e amizade, revelando que o afeto entre animais e pessoas é um sentimento tão humanamente forte que às vezes pode até mudar o curso da história e até mesmo surpreender a gente com um final feliz.
Baiano de Itabuna, escritor com prêmios respeitáveis, autor de 35 livros, Cyro de Mattos tem contos e poemas publicados em antologias no Brasil em Portugal, Itália, Alemanha, Rússia, Dinamarca, México e Estados Unidos. A Palimage Editora, de Viseu, Portugal, publicou dois livros seus de poesia, “Vinte Poemas do Rio” e “Ecológico”. A Runde Taarn Edizione, de Gerenzano (Varese), na Itália, vai publicar breve “Poesie della Bahia”, uma antologia de seus poemas. Sua história “Natal das Crianças Negras” foi incluída na “Antologia di Natale”, da Editora Tigulio Bacherontius, de Santa Margherita Ligure, Itália, reunindo 45 textos selecionados entre 247.

Texto enviado pelo autor.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Fogueiras de São João, Propriá - SE.


Fotografia da Rua Manoel Cândido, na cidade de Propriá, estado de Sergipe. Noite da Festa de São João. Vista a partir da porta do meu avô José de Vicente e da minha avó Maria do Carmo.

LANÇAMENTO DO CD DE JOSÉ INÁCIO VIEIRA DE MELO

Este poema está no CD que será lançado pelo autor. Recitado pelo próprio poeta! Confiram!

Epitáfio para Guinevere

Cavalos já foram pombos
de asas de nuvem.
Domingos Carvalho da Silva

Meus cavalos choram por ti, égua de olhos azuis.
Não mais invadirei o vento montado no teu galope.

Que fique inscrito na tua lápide
o verso de lágrimas dos meus cavalos.

Para tu, que trazias os céus dentro dos olhos,
o relinchar da paixão pagã
dos cavalos que trago dentro de mim.


Lançamento do cd de poemas
"A casa dos meus quarenta anos",
de José Inácio Vieira de Melo
LDM Livraria Multicampi, Rua Direita da Piedade, Salvador - BA
13 de setembro de 2008 (sábado), das 10 às 14 horas


MELO, José Inácio Vieira de. A casa dos meus quarenta anos. Salvador: Aboio Livre Edições, 2008. 1 CD
MELO, José Inácio Vieira de. A infância do centauro. São Paulo: Escritura Editora, 2007.
MELO, José Inácio Vieira de. A terceira romaria. Salvador: Aboio Livre Edições, 2005.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Epifanias dos meus trinta anos

EYSEN, Adriano. Cicatriz do Silêncio.
Salvador: EPP Publicações e Publicidade,
2007.

Epifanias dos meus trinta anos

I

O gado rumina no pasto
sonhos da antiga criança

e teus olhos
como duas peixeiras

cortam a epiderme
da minha velhice.

II

Os morcegos carregam angústias
dentro da casa
onde morou minha infância.

Seus vôos tortos
apunhalam a noite
afugentando saudades

e as íris do menino
vêm como rosetas

rasurar o retrato
da meninice de ontem.

III

Lá fora a vida passa
sob o instante da chuva
e dentro do homem
um cego tateia sonhos.

Há uma multidão de pingos
que varrem os soluços
do antigo menino
e o tempo galopa em mim.


IV

O que vejo são os anos
sete facas sangrando
a última infância.
Apenas uma fotografia estendida na lembrança.

No quarto, os morcegos trazem
o aroma do campo.
A vida é o que perdi
e o que já não tenho na memória.

V

Nesta antiga casa
os móveis velam
a bonança das borboletas
que repousam no retrato de meus pais.

Na varanda, a luz do candeeiro
comunga com a brisa
os segredos envelhecidos
dentro da noite fechada.

VI

E as éguas do meu avô
marcham no quintal
onde descobri
os sabores do sexo.

É triste falar das mulheres
que pisam como potras
a inutilidade do meu sono.

VII

Tardo, e o chocalho das vacas
ressoam um sertão
que habita a inocência
do meu filho.

Chove dentro da madrugada
e no dorso de uma égua baia
a morte vem como sete sóis
siderando meus trinta anos.

Livro sobre Literatua e Gênero

Acaba de ser lançado na Universidade Estadual da Paraíba o livro:

SILVA, Antonio de Pádua Dias (org.). Identidades de Gênero e práticas discursivas. Campina Grande: EDUEP, 2008. ISBN 978-85-87108-92-0

Pedidos para:
Editora da Universidade Estadual da Paraíba
WWW.eduep.uepb.edu.br
eduep@uepb.edu.br


Anais do IV Colóquio Nacional Representações de Gênero e de
Sexualidades, 19 e 20 de junho de 2008
Campina Grande, Editora Realize, 2008 – ISBN 978-85-61702-00-7

YÊDA SCHMALTZ: A CONDIÇÃO FEMININA NO
DISCURSO POÉTICO.

Prof. Ms. Cleberton dos Santos
Universidade Estadual de Feira de Santana

RESUMO

Ficcionista, poeta e ensaísta de ampla produção e
reconhecimento crítico, Yêda Schmaltz (1941-2003) tematiza
em seus poemas a sexualidade, a solidão e a condição da
mulher frente à contemporaneidade com seus valores
incertos. Com base nas teorias da identidade cultural e da
crítica literária feminista poderemos analisar a representação
da condição feminina no discurso poético de Yêda
Schmaltz, uma das principais vozes da literatura brasileira
contemporânea. Assim, a partir deste sistema de
interpretação cultural, realizaremos uma leitura crítica a
partir de uma escritura de densidade poética que opera uma
linguagem questionadora das imagens representativas da
condição feminina na contemporaneidade.

Palavras-chave: Poesia, Gênero, Identidade e
Contemporaneidade.

Texto completo no livro indicado acima.

TEORIA DA LÍRICA - UFBA

Lista dos alunos especiais da disciplina Teoria da Lírica (UFBA, 2008.1), ministrada pela Professora Doutora Lígia Telles.

1. Adriano Eysen Rego
2. Cleberton dos Santos
3. Igor Nunes Dourado de Carvalho
4. José Welton Ferreira dos Santos Júnior
5. Luisa Marques Torreão Sá
6. Rafael Nunes Maciel
7. Renata Spínola Caria
8. Rosana Almeida Junqueira
9. Vilma Santos da Paz

JORNAL PANORAMA

Segunda paisagem

De cima de um muro
um calango vigia o mundo.

Imperioso e astuto e lépido
contempla a paisagem (surda)
ausculta os pensamentos de um cético.

De cima de um muro
um calango vigia o cego.

Viril e verossímel e audaz
afronta a morte que ronda
seu dorso listrado de couro tenaz.

Publicado no Jornal Panorama da Palavra - Rio de Janeiro.
http://www.panoramadapalavra.com.br/poesia2_53.html

CÂMARA BRASILEIRA DE JOVENS ESCRITORES

Painel Brasileiro de Novos Talentos - 20º volume
Veja quem foi publicado:

Adilson Roberto Gonçalves / Lorena-SPAlbina Morais Cordella / Santos-SPAmilton Fernandes de Azevedo / Mauá-SPAna Carolina Quintana de Serpa / Rio de Janeiro-RJAngela Maria Meili / Rio Grande-RSAnna Carolina dos Anjos Silva / São Paulo-SPAnne Glauce Freire / São Luís-MAAntonio Crisóstomo Damasceno Filho / Forteleza-CEAri Jorge Marques Machado / Rio de Janeiro-RJCarlos Alberto de Assis Cavalcanti / Arcoverde-PE
Cleberton Santos / Feira de Santana-BA
Daniele Carolina Menezes Araújo / Fortaleza-CEDébora Porto / Gravataí-RSEdmilson dos Santos Silva / Maceió-ALEnio S. Luciano / Sete Lagoas-MGFausto Roberto Vedoy Barcellos / Porto Alegre-RSFrancisco José Martins Teixeira / Manaus-AMGeorge Silva Costa / Fortaleza-CEJavier Lifschitz / Rio de Janeiro-RJJoão Múcio Amado Mendes / Belém-PAJosé Dércio Braúna / Jaguaruana-CEJuacêni Mastrângelo Abreu dos Santos / Belo Horizonte-MGJuliana Chalub / Belo Horizonte-MGJúnia Carvalho / Belo Horizonte-MGKarla Marília Meneses / Uberaba-MGKetty Elizabeth Benkendorf / Joinville-SCLeonardo Rodrigues / Anápolis-GOLucélia Maria de Souza Oliveira / Telêmaco Borba-PRLuiz Augusto Silva Rodrigues / São Bernardo do Campo-SPMaicon Moreira / São Paulo-SPMarco Antonio Cardoso / Salvador-BAMariana Rodrigues Ferri / São Carlos-SPMaria Odete Olsen / Florianópolis-SCMateus Machado da Cunha / Itatiba-SPMaurício Antonio Berardo Mazzo / Jardinópolis-SPNida Chalegre / Brasília-DFOdair Glatson dos Santos / Betim-MGPatrícia Mauá de Toledo / São Paulo-SPPedro Guimarães Ribeiro de Almeida / São Paulo-SPRamon Lustoza Varela Diaz / Parati-RJRenato de Oliveira Prata / Salvador-BARenato Saldanha Lima / Rio de Janeiro-RJRicardo Aparecido Silva / Pompéia-SPRil Avessanto / São Paulo-SPRoberto da Silva Ribeiro / Paulo Afonso-BARogério Almeida Dall Pozzollo Júnior / Natal-RNRômulo Carvalho Netto / Cuiabá-MTRosaura Barbosa / Porto Alegre-RSSandra Moreira Ebisawa / Rio de Janeiro-RJValdeci Ricardo Duarte / Rio Branco-ACViegas Fernandes da Costa / Blumenau-SCWagner Santos Ferreira / São Paulo-SPWagner Souza Rezende / Belo Horizonte-MGWaldyr Argento Júnior / Niterói-RJ

Clique aqui e saiba como adquirir as antologiasPainel Brasileiro de Novos Talentos

Veja aqui quem foi publicado nas edições anterioresClique sobre as antologias.
Você gostaria de publicar o seu próprio livro e não sabe como? Clique aqui e veja o que a CBJE/RJ pode fazer para que você se torne,de fato e de direito, um escritor brasileiro!

terça-feira, 2 de setembro de 2008

I Seminário de Leitura crítica do conto baiano

I Seminário de Leitura crítica do conto baiano
Departamento de Letras e Artes/PPGLDC - UEFS

1º dia - 03/09 quarta-feira
8h30 - ABERTURA
8h30 Autores e temas do conto baiano contemporâneo
Prof. Dr. Aleilton Fonseca (UEFS)
9h00 Aspectos do conto de Adonias Filho
Prof. Dr. Adeítalo Pinho (UEFS)
9h30 Mulheres de Helena — imagens feminininas nos contos de Helena Parente Cunha. Prof. Ms. Lílian Almeida (UNEB)10 h- Sessão de Comunicações - Leituras críticas de contos baianos
14h - Leitura dramática e recriação de contos baianos
15 h - Sessão de Comunicações - Leituras críticas de contos baianos

2ºdia - 4/09 - Quinta-feira
8h30 - 10h Mesa-redonda: O conto na experiência dos seus autores
Invenção e recordação: o conto como experiência cênica
Adelice Souza
A experiência do conto: imaginação e memória
Carlos Ribeiro
Conto e cinema: criação e influência
Mayrant Gallo
Coordenação: Aleilton Fonseca
10h10 às 12h00 - Sessão de comunicações - Leituras críticas de contos baianos
14h - 16h Oficinas com os escritores
Oficina 1
Invenção e recordação: o conto como experiência cênica
Adelice Souza
Oficina 2
A experiência do conto: imaginação e memória
Carlos Ribeiro
Oficina 3
Conto e cinema: criação e influência
Mayrant Gallo

16h20 - Encerramento: O conto afinal de contas
Rosana Ribeiro Patricio
Aleilton Fonseca

16h50 - Sessão de autógrafos com os autores