Era quimera
e parecia ser o amor.
Neide Archanjo
VULTO FEMININO
Percebi o vulto no vidro
que traduzia
a língua da elegância.
Poema do meu novo livro "Aromas de Fêmea" (Editora Oxente, 2013)
Cleberton Santos (14/05/1979, Propriá/SE) é poeta e professor do IFBA campus Santo Amaro. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela UEFS. Publicou os livros “Ópera urbana” (2000), “Lucidez silenciosa” ( 2005) “Cantares de roda” (2011), “Aromas de fêmea” (2013), "Estante Viva” (2013 ) e "Travessia de abismos" (2015). Vencedor do Prêmio Escritor Universitário Alceu Amoroso Lima da Academia Brasileira de Letras (2002). Este blog é dedicado à divulgação da Literatura e outras Artes.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
sábado, 10 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Aromas de Fêmea: poemas eróticos
Lançamento na 6ª Feira do Livro: Festival Literário e
Cultural de Feira de Santana, 14 de setembro de 2013.
domingo, 4 de agosto de 2013
QUASE SONETO ERÓTICO
Cuerpo de mujer mía
persistiré en tu gracia.
Pablo Neruda
QUASE SONETO ERÓTICO
E sobre a cama um resto de embriaguez,
cantou poeta mui amigo em
decassílabo
erótico tramado em tempestades
e sonhos translúcidos de Jerez.
Sobre a cama restam olhos
passivos
indício de sexos indevassados
pernas entrecortadas de
lascivos
corpos
embriagados, bocas coladas.
Poema do
livro inédito “Aromas de Fêmea”, previsão de lançamento para outubro 2013.
Gabriel Ferreira
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
poema LUZ DA PAIXÃO
Amanhecer em teus braços,
pleno do gozo de uma noite
escura, sentir meu corpo
claro sempre à tua procura.
Amanhecer em teus braços,
insaciado dos teus olhos,
buscar novamente teus
abraços, luz da paixão.
Amanhecer em teus braços,
recitando mil suspiros,
canções de ternura viva
em formas várias de amar.
Do livro “Cantares de Roda” 2011
pleno do gozo de uma noite
escura, sentir meu corpo
claro sempre à tua procura.
Amanhecer em teus braços,
insaciado dos teus olhos,
buscar novamente teus
abraços, luz da paixão.
Amanhecer em teus braços,
recitando mil suspiros,
canções de ternura viva
em formas várias de amar.
Do livro “Cantares de Roda” 2011
Gabriel Ferreira
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