Nas formas do teu corpo
percorro verbos infinitos
de angústia e prazer
de solidão e demência
de volúpia e tortura.
Enquanto inauguro em cada manhã
formas lúcidas de amar girassóis.
Poema publicado no jornal Valença Agora, Valença – BA, 12/04/2007 a 18/04/2007, nº 101, p. 12.
Nenhum comentário:
Postar um comentário