terça-feira, 11 de novembro de 2014

Aleilton Fonseca - um narrador primordial





“Este livro vem preencher uma lacuna. A Guerra de Canudos continua. A luta do sertão ainda sangra. O sertanejo ainda é um forte. Nada está encerrado e pacificado. A escritura da guerra não está completa. Não sem antes ouvirmos o que tem a dizer Aleilton Fonseca. Não sem pararmos para escutar a voz que vem dos sertões.”

Luís Antonio Cajazeira Ramos (poeta e membro da Academia de Letras da Bahia)  


Nenhum comentário: