terça-feira, 9 de setembro de 2008

JOSÉ ROBERTO TORERO

Olá professores e professoras de Língua Portuguesa,

Estou trabalhando com meus alunos do ensino fundamental (5ª a 8ª) o livro Uma história de futebol, uma novela de José Roberto Torero. Este livro pertence à coleção “Literatura em minha casa” que foi distribuída pelo MEC para várias escolas públicas em 2001. Aproveitem este excelente material e vamos seduzir nossos alunos e alunas para o maravilhoso mundo das palavras. Boa leitura!

Resumo

A estréia de José Roberto Torero na ficção infanto-juvenil
Zuza é um menino como tantos outros. Adora se reunir com os colegas para uma partida de futebol. Mas, quando chegamos às páginas finais de UMA HISTÓRIA DE FUTEBOL, percebemos que, na verdade, Zuza não é como os outros. Afinal, você conhece algum outro menino que tenha jogado futebol com Pelé?
Zuza jogou. E era o melhor amigo de Dico, apelido de infância de Edson Arantes do Nascimento, que, ao crescer, ficou famoso nos quatro cantos do mundo como "O Rei Pelé".
Esta novela, como bem define Ana Maria Machado, trata de começos. Começo de vida nova, começo de carreira. Mas nela nada é exatamente o que parece à primeira vista. Como se de algum modo houvesse um jogo de revelar e ocultar, uma brincadeira de esconde-esconde. O jeito é entrar no jogo e ir descobrindo aos poucos.
Enquanto vamos recolhendo as pistas, descobrindo o encoberto, nos deliciando com as aventuras desta turminha de Bauru, o tempo vai passando na vida de Zuza, Dico e demais garotos.
Dico, como todos do time Sete de Setembro desconfiavam, levava mesmo jeito para a bola. Ou, como escreve Torero, "a bola gostava dele". E deu no que deu: o maior de todos os tempos dentro das quatro linhas.
Já Zuza foi trabalhar numa grande empresa. E, certa vez, para curar a tristeza do amigo Paulo Machline, após uma derrota do Santos, resolveu contar-lhe uma história... Machline, diretor de cinema, transformou a história em filme, com roteiro de José Roberto Torero. Ganhou prêmios dos Estados Unidos à ÿndia e disputou o Oscar de Melhor Curta-Metragem de 2001. Uma jogada de mestre.

http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/613

2 comentários:

Anônimo disse...

Valeu professor, quem sabe um outro professor(a) ver e se estimula a trabalhar com seriedade o texto literário na sala de aula.

Palatus disse...

Lelag, professor Cleberton, recado dado. Vou seguir, abraço,
nilson